About

Psicóloga e neuropsicóloga apaixonada por cérebros vivos, possui diversas atividades relacionadas a área de formação. É mestre em Ciências pela  Universidade Federal de São Paulo e doutoranda pela mesma universidade. Atende em consultório particular na linha da Terapia Cognitiva, bem como pacientes com queixas neuropsicológicas, realizando avaliação e reabilitação neuropsicológica.

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Entusiasta, obstinada e uma believer acerca do universo cerebral e sua incrível capacidade, também se dedica às coisas simples, mas essenciais para uma boa dose de dopamina no cérebro, como vento no rosto, cheiro de chuva, desenhos de crianças, abraços macios, chocolate, giz e quadro negro, tirinhas do Calvin & Haroldo regadas a um bom café, produzir, entusiasmar, inspirar e aprender tudo o que estiver ao seu alcance.

29 pensamentos sobre “About

  1. Boa tarde,
    Gostaria de saber sobres os efeitos da encefalopatia causada por amônia na corrente sanguínea.

    Att.
    Mark

  2. Olá Mark! Não saberei responder ao certo o que pode ocorrer no cérebro pelo efeito de amônia . Mas posso te dizer que depois que um indivíduo adquire encefalopatia as consequências normalmente são perda de memória, dificuldade nos processos atencionais, prejuízos relacionados a coordenação motora e algumas vezes alterações no “jeito de ser” (personalidade). A regra é meio genérica: qualquer lesão adquirida, como a encefalopatia, AVC, TCE etc. levam a alterações cerebrais, desde as mais leves até as mais graves. Tudo irá depender da extensão da lesão e da região cerebral danificada. Abraços!

  3. Como é que nunca achei você na net antes….kkkkkkkkkkkkk
    não quero nem saber…você agora será minha terapeuta…..eu e minhas psicopatias…kkkkkkkkkkk
    BJUS…

  4. ola meu nome e fernanda
    sou estudante se psicologia e estou fazendo um trabalho sobre a neuropsicologia e gostaria de saber se se poderia me ajudar preciso de uma entrevista com um neuropsicologista
    falando um pouco sobre a pratica do neuropsicologista no dia-a-dia e responder 2 perguntas se possível

    1:Qual o papel do neuropsicólogo?

    2:um reflexão que relacione um ponto do código de ética com o seu trabalho ?

    desde de já agradeço

  5. Boa tarde, a minha mulher teve um AVC hemorrágico muito grave há 3 anos atrás, resultante de uma rutura de aneurisma. Ficou com muitas sequelas, físicas e cognitivas, uma das quais a perda da memória recente. E também a perda da noção do tempo e do espaço. Durante estes 3 anos, ela tem melhorado alguma coisa (bastante até, se pensarmos nas expectativas iniciais do médico que a operou, que eram muito fracas), mas na parte da memória não tem melhorado quase nada.
    Da minha experiência ao falar com ela, parece-me que ela esquece as coisas praticamente de imediato. Se eu pergunto algo que disse há 5 minutos atrás, ela nunca se lembra. No entanto, nos últimos tempos, a pouco e pouco ela parece começar a lembrar-se de algumas coisas, já se tem lembrado por vezes, de uma atividade que fez no dia anterior, por exemplo.
    Considero que esta perda de memória recente é um grande entrave para ela ter melhor qualidade de vida, uma vez que assim não se consegue relacionar normalmente com os filhos (menores) nem com ninguém. E penso que também afeta a sua melhoria nas outras áreas, motoras, etc.
    Por isso a minha pergunta é: haverá alguma técnica, alguma atividade que eu possa fazer com ela, para ajudá-la a recuperar a memória (sobretudo a memória recente, pois as coisas antigas ela lembra-se). Se tiver algum conselho para mim, eu fico muito agradecido. Também pode ser links com informação sobre esta área, ou recomendação de livros.
    Muito obrigado.
    Mário A Florentino

    • Olá Mário! Obrigada por entrar em contato. Bem, esses quadros de AVCs dependendo da região afetada são bem graves, e quando observamos que existe certo nível gravidade essas sequelas cognitivas são permanentes. É claro que muito já deve ter melhorado, como você mesmo percebe. Isso é o que a gente chama de recuperação espontânea. Chega um momento que essa recuperação estagna, ou seja, biologicamente não há mais o que melhorar e aí os problemas não vão desaparecendo e por isso geram mais incômodo e impacto na vida cotidiana, nas atividades do dia a dia. Pelo que entendi, pode ser que sua esposa esteja apresentando um quadro de amnésia anterógrada, que é uma dificuldade para reter novas informações, novos episódios. Mas isso é só um chute, o ideal seria que ela fizesse uma avaliação neuropsicológica para ver se é de fato a memória que está ruim, nível de comprometimento (leve, moderado, grave) e o que ficou preservado. Nessa avaliação podemos observar funções além da memória, ou seja, a inteligência, funções executivas, percepção, viso-construção, linguagem, etc… É muito importante que se faça isso, para aí sim propor intervenções (que é o que a gente chama de reabilitação neuropsicológica, um tratamento longo), e pensando em metas e objetivos para melhorar a qualidade de vida dela. Não existem exercícios para fazer a memória dela melhorar. O que dá para fazer é ajudá-la a criar estratégias que compensem o que está prejudicado, e a reabilitação pode oferecer isso. Espero ter ajudado! Abraços! P.S.: Posso passar algumas indicações para o caso de você se interessar na avaliação e reabilitação. Se quiser, escreva para o meu e-mail: lucianesimonetti29@gmail.com

  6. Olá, amei seu blog. Estou pensando em cursar psicologia, porém, estava em dúvida se teria uma área específica do meu interesse. Aí encontrei esse espaço que me fez amar neuropsicologia. Sério, obrigada por compartilhar informações. Abraços.

  7. Boa noite Luciane, gostei da proposta do Blog,acredito que as trocas movimentam e conduzem a Vida. Tenho interesse profissional nas neurociências, quero construir caminhos.Gostaria de começar com uma pergunta. Quais são as contribuições que essa área da ciência proporciona no entendimento da Dislexia? Obrigada
    Patricia Lara

    • Olá Patricia! A Neuropsicologia tem muito a contribuir em termos teóricos e práticos frente a dislexia, pois é um conhecimento que vem sendo cada vez mais estudado acerca da linguagem. A dislexia é um distúrbio da aprendizagem que tem base biológica, ou seja, o cérebro por se relacionar diretamente com o comportamento nos diz muito sobre seu funcionamento, e um distúrbio como esse precisa ser investigado e tratado. Não só a neuropsicologia pode auxiliar, mas outras áreas como a fonoaudiologia, por exemplo. Em termos de prática clínica, existem muitos testes que foram desenvolvidos e que ajudam no diagnóstico e entendimento do impacto dessa dificuldade na vida do paciente. Espero ter esclarecido. Um abraço!

  8. Olá, eu sou estudante de psicologia e estou fazendo um trabalho sobre neuropsicologia e a pesquisa. Eu gostaria de fazer uma entrevista pessoalmente ou por email mesmo, iria me ajudar muito. meu email é barbara.mpereto@hotmail.com
    Você poderia me enviar uma confirmação de email para que assim possemos começar a entrevista ?
    Obrigada.

  9. Luciene,achei espetacular o último texto que recebi sobre /lesão cerebral\Tenho um filho que levou um tiro na cabeça em um assalto,mora em Brasília.Queria enviar para minha nora e minha neta,compreenderem melhor,o comportamento,sofrimento,
    tendo ainda muito mais a ser trababalho,mas entendi que não é permitido que eu compartilhe,então peço a você que envie para o email dela,que escreverei abaixo.
    Esclarecerá a não esclarecidos no assunto.
    valmeciborges@ig.com.br
    Desde já agradeço sua compreenção e atenção e meus parabéns por saber definir tão bem e trazer esse conhecimento para as famílias que precisam conviver e saber ajudar quem precisa ,carregando para sempre suas sequelas.

  10. Olá, Luciane. Tudo bom? Tenho 18 anos e estou estudando para o vestibular. Estou bastante em dúvida se devo ou não cursar Psicologia por não saber de forma aprofundada sobre a carreira do profissional, principalmente na área da Neuropsicologia, que é a que estou mais interessado. Tenho em mente fazer pesquisas ou trabalhar em alguma área semelhante. Primeiramente, na prática, o que faz um neuropsicólogo? Qual é o caminho, desde a universidade, para se tornar um profissional da área? Eu serei “obrigado” a ser docente, caso queira seguir esta área da psicologia?

    Obrigado 🙂

    • Olá Vinícius, desculpe a demora em responder. Muito legal sua inclinação para a psicologia. Primeiramente, se é isto mesmo o que você quer fazer vá em frente, siga sem pestanejar pois é uma profissão linda e muito gratificante. Respondendo a sua pergunta sobre o neuropsicólogo: ele não precisa obrigatoriamente seguir carreira na docência. Depois de formado em psicologia, você pode fazer a especialização latu sensu (voltada para a aplicabilidade do conhecimento no seu consultório, no hospital, em equipe multidisciplinar.. tanto faz) e trabalhar apenas com as atividades de neuropsicologia. O neuropsicólogo pode ter duas atividades principais que é a avaliação e a reabilitação. Avaliação você faz com uso de testes, escalas, tarefas funcionais, entrevistas com familiares e por aí vai. Reabilitação é o tratamento voltado para as dificuldades cognitivas, comportamentais, motoras, da fala etc. Aqui no blog, tem alguns textos que pode te ajudar a entender melhor o que faz um neuropsicólogo, basta você digitar no campo de busca “avaliação neuropsicológica”, “reabilitação neuropsicológica” e apertar enter e você encontrará o que precisa. Você pode trabalhar especificamente nisto, sem precisar fazer pesquisa, ou dar aulas, embora eu considere muito importante para o desenvolvimento científico e clínico o ato de pesquisar. Se você tem interesse apenas em clinicar, você pode fazer esta escolha… Mas, se você optar por exercer as três atividades (clinicar, pesquisar, dar aulas), isto vai enriquecer o seu trabalho. Sempre que precisar, mande perguntas. Um abraço!

  11. Boa tarde, estou cursando psicologia e gostaria de alguém informada como você para esclarecer algumas dúvidas relacionadas com a especialização em neuropsicologia. Agradeceria muito se você pudesse responder minhas dúvidas. Muito obrigada pela atenção!

  12. Luciane, tudo bem ? É…qual é a diferença entre a NEUROPSICOLOGIA e a Psiquiatria ( além do fato de o médico poder passar remédios ) ??

    • A Neuropsicologia é uma área específica de atuação do psicólogo e fonoaudiólogo que envolve a utilização de testes psicológicos e neuropsicológicos para investigação de perfil cognitivo, questões relacionadas ao cérebro (linguagem, memória, atenção…). A psiquiatria é uma especialidade médica, que trata dos transtornos psiquiátricos, como depressão, ansiedade, esquizofrenia, transtorno alimentar. Abs!

  13. Boa noite meu nome é Anderson Abreu e venho me preocupando com meu estado de dor der cabeça e perda de memoria, fazendo com que repita e pergunte e fale a mesmas coisas varias vezes tenho medo de um da acordar e não lembrar mais de nada isso é possível?
    estou para fazer uma ressonacia para saber porque tenho tido tantas dores, posso dizer que já sofri pancadas fortes na cabeça muitas vezes seria essa a relação com tamanha dor que sinto,tenho lido um pouco sobre o assunto devido que ja parei muitas vezes no hospital por fortes dores e para dormir estou tomando diazepan 10mg para poder dormir coisa que não esta mais fazendo o efeito, só que a perda de memoria esta cada vez mais forte, ainda não contei a ninguém sobre essas perdas

    • Boa noite, Anderson! Acho meio improvável você acordar e não lembrar de nada. Sugiro que você conte sim para alguém porque pode acontecer situações nas quais as pessoas que convivem com você não entendam. Procure ajuda médica. Abs!

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